O mestre de cerimónias deste talho é o chef Kiko, que abriu o restaurante em 2013, depois de ter feito uma viagem à volta do mundo. Aqui, as opções maturadas passam pelo burguer d’O Talho – o corte maturado aqui é à escolha, podendo optar pela versão original, com carne de novilho sem maturação –, ou o entrecôte maturado.
Uma década volvida, o espaço conserva a mesma configuração, com arcas frigoríficas à entrada onde se vendem carnes e acompanhamentos já preparados, carnes maturadas, diferentes cortes e charcutaria; uma parede com acompanhamentos e bebidas como batatas fritas, esparregado, gin, vinhos e outros produtos; um balcão de talho propriamente dito (Butcher Shop); e a sala do restaurante, com um balcão ao fundo.
No almoço de imprensa, Kiko Martins propôs uma viagem à mesa pelos pratos marcantes dos 10 anos d’ O Talho: croquetes de cozido à portuguesa (feito com as carnes do cozido, hortelã e maionese de chouriço), tártaro de novilho (cortado à faca e finalizado na mesma com vodka) e o borrego Tandoori. O mais recente prato do menu é o bife Wellington, um lombo de novilho do Uruguai envolvido em cogumelos e presunto Pata Negra e vestido com uma massa folhada estaladiça.
Foi o restaurante que trouxe para a ribalta o nome do chef Kiko Martins, graças ao conceito que mistura, precisamente, um talho com um restaurante. Como o nome deixa antever, as especialidades servidas à mesa são as carnes, no carvão, em carpaccio, em bife tártaro, ou em estufados, cozinhados com saber e, claro, o melhor sabor.
São os 10 anos do primeiro restaurante do chef Kiko Martins. A festa vai durar o ano inteiro e contar com ações tanto presenciais como online. Saiba como tem sido este percurso e o que traz o futuro.
Para celebrar este marco, vão apostar em “ações, ao longo do ano, nas redes sociais”, tais como diretos onde os seguidores poderão fazer perguntas ao chef (“Quiz Chef Kiko”) durante uma semana. Planeiam também “desafiar os clientes habituais a cozinhar os produtos” no “Workshop com o Chef Kiko”, que consistirá num passatempo no Instagram com oferta para três pessoas.
“Vou ter uns amigos meus a cozinhar”, revela Kiko Martins, estando em causa jantares a quatro mãos com Henrique Sá Pessoa, Rui Paula e Vítor Sobral, mas também outros convidados internacionais.
Os desafios continuarão online e envolverão caixas mistério e muitos cozinhados. Para estar a par das novidades, terá de acompanhar as redes sociais do chef Kiko, onde serão anunciadas mais perto da data.
O primeiro bife tártaro terá sido servido em França no início do século XX, já com gema de ovo (os bárbaros comiam a carne com ovo cru) e foi nesse país que se popularizou. A receita original inclui picles e depois cada chef recorre a diferentes ingredientes para lhe dar um cunho pessoal – mas de uma regra geral, os bifes tártaros que se comem nestes seis restaurantes referidos pela Evasões não fogem ao que lhes está no ADN. E ainda bem. Percorra a fotogaleria para conhecer 6 restaurantes onde comer bife tártaro em Lisboa.
Há muito que os bifes tártaros deixaram de ser a simples carne finamente picada que chegava à mesa com um ovo cru por cima para o cliente misturar. Agora há várias especiarias para lhe dar mais sabor, tudo além do sal e pimenta, mas também sugestões com vários tipos de peixe, sempre crus e frescos como deve ser.
São uma boa opção para os dias de verão que estão quase a começar e pode pedir em vários restaurantes de Lisboa e Porto. A NiT sugere-lhe 12 spots que não pode deixar de visitar quando estiver à procura da iguaria. O Talho, do chef Kiko, é dos melhores restaurantes para o provar.
É, como o nome indica, um talho. Mas antes (ou depois) de comprar a carne e levá-la para casa, pode beber um copo de gin no mini-bar e depois seguir para a cozinha (ieia-se: o restaurante), que serve almoços e jantares.
O mestre de cerimónias é o chef Kiko, que abriu o restaurante em 2013, depois de ter feito uma viagem à volta do mundo. O menu de degustação tem seis pratos e pode escolher para entradas guiozas com pézinhos de porco, croquetes de cozido à portuguesa ou mini burgers de codorniz. Para prato principal há leitão e cachupa, pato baiano ou borrego tandoori. Nas sobremesas também há sabores internacionais, como um parfait de erva princípe e sorbete de goiaba
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